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Os coronavírus são uma grande família viral, conhecidos desde meados de 1960, que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais. Geralmente, infecções por coronavírus causam doenças respiratórias leves a moderadas, semelhantes a um resfriado comum. Porém, alguns coronavírus podem causar doenças graves com impacto em termos de saúde pública, como já verificado com a síndrome respiratória aguda grave (SARS), identificada em 2002, e a síndrome respiratória do oriente médio (MERS), identificada em 2012.
A doença provocada pelo novo coronavírus chama-se COVID-19, sigla em inglês para “coronavirus disease 2019” (doença por coronavírus 2019, em tradução livre). Os primeiros casos foram registrados inicialmente na China, no final de 2019. Há registros em outros locais do mundo, com casos de mortes.
Até o momento, não. No entanto, cientistas ao redor do mundo e no Estado de São Paulo, como as equipes do Instituto Butantan, já iniciaram pesquisas para desenvolvimento de vacina. Ainda é precoce indicar se e quando ela estará disponível.
Os sinais e sintomas clínicos são principalmente respiratórios, semelhantes aos de um resfriado comum. Os principais sintomas são: febre; tosse; coriza; dificuldade para respirar. Podem também causar infecção do trato respiratório inferior, como as pneumonias.
Não existe remédio específico. O tratamento é baseado no quadro clínico da pessoa. É indicado repouso e consumo de bastante água, além de algumas medidas adotadas para aliviar os sintomas, conforme cada caso, como, por exemplo, uso de medicamento para dor e febre (antitérmicos e analgésicos), uso de umidificador no quarto ou tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garganta e tosse.
Período de incubação consiste no intervalo entre a data de contato com o vírus até o início dos sintomas. No caso do COVID-19, já se sabe que o vírus pode ficar incubado por até 14 dias, quando os sintomas aparecem desde a infecção.
A transmissão costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como: gotículas de saliva; espirro; tosse; catarro; contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão com pessoa infectada; contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.
As investigações sobre transmissão do novo coronavírus ainda estão em andamento. Neste momento está estabelecida transmissão por contato com secreções. A transmissão pode ocorrer de forma continuada, ou seja, um infectado pelo vírus pode passá-lo para alguém que ainda não foi infectado. O conhecimento já registrado sobre os coronavírus indica que eles apresentam transmissão de uma para até três pessoas.
O óbito pode ocorrer em virtude de complicações da infecção, como por exemplo, insuficiências respiratórias. Os dados mais recentes da OMS (Organização Mundial da Saúde) indicam taxa de letalidade de 2 a 3% dos casos confirmados.
- Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar;
- Utilizar lenço descartável para higiene nasal;
- Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
- Não compartilhar objetos de uso pessoal;
- Limpar regularmente o ambiente e mantê-lo ventilado;
- Lavar as mãos por pelo menos 20 segundos com água e sabão ou usar antisséptico de mãos à base de álcool;
- Deslocamentos/viagens não devem ser realizados enquanto a pessoa estiver doente;
- Quem viajar aos locais com circulação do vírus deve evitar contato com pessoas doentes, animais (vivos ou mortos), além de evitar a circulação em mercados de animais e seus produtos.
Profissionais de Saúde devem utilizar medidas de proteção padrão para contato e gotículas (máscara cirúrgica, luvas, avental não estéril e óculos de proteção). Para a realização de procedimentos que gerem aerossolização de secreções respiratórias como intubação, aspiração de vias aéreas ou indução de escarro, deverá ser utilizada máscara de precaução por aerossóis tipo n95.
Em caso de sintomas leves, como de gripes comuns, o paciente deve ficar em isolamento domiciliar, adotando repouso, hidratação e medidas para alívio de sintomas. Em caso de cansaço, intensidade de tosse e febre, com situação evoluída, o paciente deve procurar a Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua residência. Se o quadro for compatível com a definição de caso, esse serviço de saúde deverá seguir o fluxo estabelecido pela Secretaria Municipal de Saúde.
A infecção apresenta manifestações clínicas parecidas com as de outros vírus e não existe tratamento específico para infecções por coronavírus até o momento. Dessa forma, no caso do novo coronavírus é indicado:
- repouso;
- hidratação (ingestão de bastante água e líquidos);
- medidas adotadas para aliviar os sintomas, conforme cada caso, como: uso de medicamento para dor e febre (antitérmicos e analgésicos); uso de umidificador no quarto; tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garganta e tosse.
Pacientes com sintomas mais intensos podem ser hospitalizados. A definição compete ao médico responsável pelo caso.
Não existe tratamento específico e a orientação médica é baseada no quadro clínico da pessoa. É indicado repouso e consumo de bastante água, além de algumas medidas adotadas para aliviar os sintomas, conforme cada caso, como, por exemplo, uso de medicamento para dor e febre (antitérmicos e analgésicos), uso de umidificador no quarto ou tomar banho quente para auxiliar no alívio da dor de garganta e tosse.
No momento, para os casos mais leves com recomendação de isolamento domiciliar, considera-se o período de 14 dias para monitoramento dos sintomas. Depois disso, se os sintomas respiratórios e febre acabarem, a pessoa pode voltar à rotina normal.
O diagnóstico é feito com a coleta de materiais respiratórios (aspiração de vias aéreas ou coleta de secreções da boca e nariz). Conforme definido pelo ministério da saúde, todos os laboratórios públicos ou privados que identificarem casos confirmados pela primeira vez, adotando o exame específico para SARS-COV2 (RT-PCR, pelo protocolo Charité), devem passar por validação de um dos três laboratórios de referência nacional: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/RJ), Instituto Evandro Chagas da Secretaria de Vigilância em Saúde (IEC/SVS) no Estado do Pará, e Instituto Adolfo Lutz da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Após a validação da qualidade, o laboratório passará a ser considerado parte da rede nacional de alerta e resposta às emergências em saúde pública, para investigação do coronavírus.
Caso comunicado no sistema de monitoramento do Ministério da Saúde, abastecido diretamente pelas prefeituras.
Podem ser considerados suspeitos os casos que se enquadrem em uma dessas duas situações:
1) viajante que apresenta febre e pelo menos um sintoma respiratório, com histórico de viagem para país com transmissão sustentada ou área com transmissão local nos últimos 14 dias;
2) contato próximo com caso suspeito ou confirmado para COVID-19, nos últimos 14 dias, e que apresente febre ou algum sintoma respiratório, como tosse, dificuldade para respirar, produção de escarro, congestão nasal, coriza, por exemplo.
Comunicantes próximos são familiares, profissionais de Saúde que tenham prestado atendimento desprotegidos e pessoas que possam ter tido contato próximo com o caso confirmado para COVID-19. Pode ser considerado caso provável se teve contato com um caso confirmado.
Aplica-se a uma pessoa que teve contato domiciliar de caso confirmado laboratorialmente e, além disso, apresentou febre ou qualquer sintoma respiratório, como tosse, dificuldade para respirar, produção de escarro, congestão nasal dor de garganta, coriza, por exemplo.
A confirmação para COVID-19 poderá ser feita a partir do critério laboratorial, com resultado positivo por meio de RT-PCR (sigla em inglês que significa “reação em cadeia da polimerase”), por laboratório reconhecido pelo ministério para diagnóstico da doença. Caso não seja possível a realização da análise, também poderá ocorrer confirmação pelo critério clínico-epidemiológico, ou seja, situações em que a pessoa teve contato próximo ou domiciliar com um caso confirmado laboratorialmente, e que apresentou febre ou pelo menos um sintoma respiratório, no intervalo de 14 dias após o último contato com o infectado.
Caso comunicado no sistema do Ministério da Saúde que se enquadra nas definições estabelecidas pela OMS, mas deu negativo para o novo coronavírus.
Caso comunicado no sistema do Ministério da Saúde que se não se enquadrou nas definições estabelecidas pela OMS.
A notificação é importante para que os gestores de saúde realizem o monitoramento e as ações recomendadas, como coleta adequada de amostras para diagnóstico. O COVID-19 é de notificação compulsória imediata, ou seja, qualquer caso suspeito e/ou confirmado precisa ser registrado no sistema oficial do ministério da saúde.
Nos canais oficiais da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde (OMS). Não divulgue conteúdos que não tenham sido produzidos por fontes confiáveis. Evite a disseminação de fake news.
Sites indicados:
saopaulo.sp.gov.br/coronavirus
www.saude.sp.gov.br
facebook: www.facebook.com/spsaude
twitter: twitter.com/spsaude_
instagram: www.instagram.com/saude_sp
Outras informações:
www.saude.sp.gov.br/coordenadoria-de-controle-de-doencas
www.saude.gov.br/saude-de-a-z/novocoronavirus
https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019/situation-reports (em inglês)
Sim. Conforme definido pelo Ministério da Saúde, todos os laboratórios públicos ou privados que identificarem casos confirmados pela primeira vez, adotando o exame específico para SARS-COV2 (RT-PCR, pelo protocolo Charité), devem passar por validação de um dos três laboratórios de referência nacional: Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/RJ), Instituto Evandro Chagas da Secretaria de Vigilância em Saúde (IEC/SVS) no estado do Pará, e Instituto Adolfo Lutz da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Após a validação da qualidade, o laboratório passará a ser considerado parte da rede nacional de alerta e resposta às emergências em saúde pública para investigação do coronavírus.
O hospital de referência para o tratamento de casos graves em São José do Rio Preto é o Hospital de Base e em Votuporanga a Santa Casa de Votuporanga. Hospitais privados também podem integrar a rede, seguindo protocolos e até disponibilizando leitos, se houver necessidade.
Todas as dúvidas e orientações para casos suspeitos podem ser tiradas pelo número (17) 99763-4669 - WhatsApp.
Em caso de sintomas leves, como de gripes comuns, o paciente deve ficar em isolamento domiciliar, adotando repouso, hidratação e medidas para alívio de sintomas. Em caso de cansaço, intensidade de tosse e febre, com situação evoluída, o paciente deve procurar uma das Unidades de Saúde. Se o quadro for compatível com a definição de caso, os serviços de de saúde deverão seguir o fluxo estabelecido pela Secretaria Municipal de Saúde.
O isolamento familiar é uma conduta prevista pelo Ministério da Saúde e que pode ser indicada pelo médico, a depender da condição clínica do paciente. Consiste basicamente em manter a restrição de contatos com pessoas e ambientes externos, para evitar a circulação do vírus.
Nessa condição, o paciente deve ser mantido em casa, recebendo cuidados como hidratação e repouso. Os familiares devem tomar as precauções já indicadas, como evitar compartilhamento de objetos pessoais, contatos com secreção do paciente e higienização constante das mãos e do ambiente.
Valem as dicas básicas de cuidados de prevenção e prestar atenção em eventuais sinais ou sintomas. Caso aconteça e se necessário, é fundamental procurar um serviço de saúde.
A Secretaria Municipal de Saúde mantém o monitoramento e a vigilância do cenário local e acompanha os cenários nacional e internacional, com interlocução com todos os órgãos de saúde envolvidos. Eventuais mudanças podem ser realizadas com base em critérios técnicos e definições da OMS e do Ministério.
Todos os nossos profissionais foram capacitados e estão seguindo os protocolos do Ministério da Saúde, além de os hospitais estarem implantando planos de contingência para atendimento ao COVID-19.
O Ministério da Saúde preconiza que profissionais de saúde e pacientes com sintomas graves internados sejam testados para saber se estão com coronavírus. Estes estão sendo realizados pelo Instituto Adolfo Lutz.
A vacinação vem ocorrendo de forma escalonada, começando por idosos e profissionais da saúde.
A Prefeitura de Cardoso está disponibilizando a vacinação no Centro de Saúde.
Sim. As máscaras estão sendo distribuídas de forma gratuita em todas as unidades de saúde do município.
http://www.cardoso.sp.gov.br/novo/noticias/secretaria-de-saude-de-cardoso-inicia-distribuicao-de-mascaras/
Uso obrigatório de máscara de proteção de tecido ou descartável, dentro de ônibus e sempre que for necessário sair de sua residência, além do cumprimento de medidas de higienização das mãos e distanciamento físico entre pessoas.
Não. A Prefeitura Municipal de Cardoso mesmo diante da pandemia continua a transportar os trabalhadores, porém todas as medidas preventivas são tomadas, como por exemplo a obrigatoriedade do uso de máscara dentro do ônibus.
O governo federal restringe entrada de estrangeiros provenientes da China, União Europeia, Islândia, Noruega, Suíça, Grã-Bretanha, Irlanda do Norte, Austrália, Irã, Japão, Malásia e Coreia.
A Secretaria de Educação, informa que, em virtude das orientações do Comitê Gestor de Enfrentamento ao Coronavírus e consequente suspensão de aulas na rede pública de ensino, está implementando uma ação emergencial para garantia de alimentação escolar a alunos que necessitam do recurso no período em que estiverem em isolamento domiciliar.
O cadastramento para solicitação do kit está sendo feito em todas as escolas e creches municipais enquanto as aulas estiverem suspensas em virtude da pandemia de coronavírus.
Não. Devido a um decreto estadual e seguindo orientação do Ministério Público, igrejas e templos religiosos devem suspender suas atividades.
Não, pois podem ser nocivos e não garantem proteção. Considerando a grande procura pelo produto e a escassez em supermercados e farmácias convencionais, a Anvisa autorizou que farmácias de manipulação prepararem e vendem álcool em gel ao público, nas formulações necessárias: álcool etílico 70% (p/p), álcool etílico glicerinado 80%, álcool em gel, álcool etílico glicerinado 75%, água oxigenada 10 volumes e digliconato de clorexidina 0,5%.
Vale lembra que o álcool em gel deve ser usado quando não é possível lavar as mãos com água e sabão, que continua sendo o melhor método de higienização.
Depois de recomendar que o medicamento ibuprofeno não fosse utilizado como tratamento de pacientes contaminados com o novo coronavírus (COVID-19), a Organização Mundial da Saúde (OMS) derrubou a restrição por falta de evidências científicas. A droga pode ser utilizada contra febre, assim como o paracetamol, sempre sob orientação médica.
Apesar de diversos testes para verificar a eficácia de medicamentos contra a COVID-19, tais quais os feitos com cloroquina e hidroxicloroquina, não há evidência científica de eficácia e segurança. Portanto, não se deve buscar por tais medicamentos.
Considerando a situação epidemiológica atual, conforme decreto 3.477/2020, estão suspensos: eventos e o atendimento presencial ao público nos comércios e serviços do Município, exceto, aqueles considerado como essencial.
exceto:
http://www.cardoso.sp.gov.br/novo/noticias/prefeitura-revoga-decreto-municipal-que-flexibilizava-o-funcionamento-do-comercio-nao-reconhecido-como-essencial-apos-recebimento-do-procedimento-administrativo-de-acompanhamento-do-ministerio-publico/
PREFEITURA REVOGA DECRETO MUNICIPAL QUE FLEXIBILIZAVA O FUNCIONAMENTO DO COMÉRCIO NÃO RECONHECIDO COMO ESSENCIAL APÓS RECEBIMENTO DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO DE ACOMPANHAMENTO DO MINISTÉRIO PÚBLICO